16 de fevereiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: PESQUISA MOSTRA QUE BACTÉRIAS ALTERADAS CAUSAM OBESIDADE, MAS TRATAMENTO COM ANTIBIÓTICOS AINDA NÃO É VIÁVEL, BACTÉRIAS INTESTINAIS SERIAM CAUSA DE OBESIDADE EM PESSOAS COM SÍNDROME METABÓLICA.

BACTÉRIAS INTESTINAIS EM PESSOAS COM SÍNDROME SERIAM CAUSA DE OBESIDADE METABÓLICA.





Durante muito tempo, acreditou-se que hambúrgueres, batatas fritas, Milk-shakes, salgadinhos, sorvetes, pizzas e chocolates eram os  culpados pelo grande aumento da obesidade no mundo. Agora o fast-food tem com quem dividir a culpa: as bactérias intestinais. Este fato não significa que a o Fast Food por mais higiênico que seja, não é altamente egordativo pelas goduras , enzimas e afins que posssui. Um recente estudo norte-americano traz evidências de que alterações nas bactérias que vivem nos intestinos levam a um aumento acentuado do apetite e, consequentemente, à obesidade, isto pode ser somado a grelina e outras bactéria que são comprometedora na diluição da gordura nos diversos segmentos. Mas nada de se animar e ir procurar endocrinologista ou neuroendocrinologista para tomar um antibiótico para combater as tais bactérias. Os estudos ainda são iniciais e o tratamento contra obesidade continua o mesmo: dieta alimentar e exercício físico e em casos mais graves a intervenção do profissinal, seja medicamentosa ou cirurgica.“Se houver realmente alguns casos de obesidade relacionados com alterações bacterianas intestinais, tratamentos com antibacterianos ou com reguladores da microbiota intestinal poderiam, em teoria, ser utilizados. Mas no momento atual, não há evidências científicas suficientes para sustentar tal teoria”, afirma Josivan Lima, professor de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e secretário da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Previna – se de todas as formas possivel e eliminará riscos inconsequentes.


AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. No entanto, ele também pode ser útil para as pessoas que são adultas e têm deficiência de hormônio de crescimento (HGH, somatotrofina, composto 191) por várias razões médicas...
http://longevidadefutura.blogspot.com

2. Muitos sintomas desta deficiência na idade adulta são sutis e muitas pessoas não sabem que alguns de seus problemas
estão relacionados à deficiência de hormônio de crescimento (DGH)... 
http://deficienciahormonal.blogspot.com

3. Os adultos com deficiência de hormônio do crescimento têm um risco aumentado de hipercolesterolemia e de desenvolver doença cardiovascular prematura... 
http://hormoniocrescimentoadultos.wordpress.com 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

Referências Bibliográficas:
Josivan Lima, professor de Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e secretário da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil.

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Fones: 55(11) 5572-4848 - 2371-3337 ou 9.8197-4706
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14 de fevereiro de 2012

GORDURA VISCERAL: UMA GRANDE PREOCUPAÇÃO DA SAÚDE EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA - APÓS A MENOPAUSA, MUITAS MULHERES EXPERIMENTAM UM AUMENTO NATURAL DA OBESIDADE ,

ESPECIALMENTE EM TORNO DE SUA ÁREA ABDOMINAL, QUE REFERE-SE À GORDURA ARMAZENADA DENTRO E AO REDOR DOS ÓRGÃOS INTERNOS.


Após a menopausa, muitas mulheres experimentam um aumento natural da obesidade , especialmente em torno de sua área abdominal, que refere-se à gordura armazenada dentro e ao redor dos órgãos internos. Quando é armazenada gordura intra-abdominal no corpo é o principal determinante de quem tem síndrome metabólica. A gordura vem em duas variedades. Há a gordura subcutânea, uma camada de gordura visível que se encontra logo abaixo da pele, e então há a gordura visceral, que é enterrado sob os músculos. A gordura visceral é a variedade mais preocupante, pois envolve os órgãos vitais e é metabolizada pelo fígado, que o transforma em colesterol. A gordura visceral pode passar despercebida porque não é visível a olho nu. Na verdade, as únicas maneiras eficazes para se localizar a gordura visceral são por ressonância magnética (MRI), que usa ondas magnéticas para tirar uma foto do interior do abdome. Pesquisadores podem usar essa imagem para estimar a quantidade de gordura visceral que uma pessoa apresenta. 
Sua composição genética está entre 30% e 60% ​​responsável pela quantidade de gordura visceral que você carrega. No entanto, a pesquisa mostra que tanto a sua dieta e seu nível de atividade física contribuem para o seu nível de gordura visceral. As pessoas que consomem grandes quantidades de gorduras saturadas e as pessoas que realizam pouca ou nenhuma atividade física são susceptíveis de ter altos níveis de gordura visceral. Converse com seu médico para que lhe peça uma ressonância magnética de seu abdômen, para você saber quanta gordura visceral você tem? Verifique a sua cintura. A cintura é um bom indicador de que você não tem um acúmulo grande de gordura visceral. O National Institute of Health (NIH) definiu os seguintes pontos de corte para identificar mulheres que estão em alto risco de desenvolver obesidade, e doenças correlacionadas: mulheres com circunferência da cintura maior que 88 centímetros. Se sua medida for acima desses pontos de corte, há uma boa chance de que você está carregando uma quantidade perigosa de gordura visceral. Mesmo que sua circunferência da cintura não exceda o valor de corte, fazendo um esforço para reduzir sua cintura ainda mais pode melhorar significativamente a sua saúde. A pesquisa mostra que as pessoas cujas dietas contêm gorduras polinsaturadas no lugar das gorduras saturadas têm menos gordura visceral. As gorduras polinsaturadas são encontradas em altas concentrações no milho, girassol e óleos de soja, bem como em peixes. Além disso, apenas fazendo moderadamente atividade física, como andar, nadar ou jogar tênis, na maioria dos dias da semana irá ajudá-la a evitar o acúmulo de gordura visceral. O melhor mesmo é fazer exercícios físicos vigorosos que pode reduzir significativamente a quantidade de gordura visceral que você já tem. A construção muscular através da musculação ou de outros exercícios de resistência, também vai ajudar. O músculo queima calorias e ajuda a manter a sua taxa metabólica. Quanto mais músculos você tiver, maior o seu metabolismo, e será mais provável você será queimar gordura. Quando os adipócitos recebem o sinal de hormônios para a liberação de gordura para a corrente sanguínea, eles encolhem como um balão quando o ar sai. Quando eles encolhem, o mesmo acontece com a sua gordura corporal. Mas se você comer gordura em excesso uma vez que você encolheu os adipócitos, as chances são de que a gordura vá para o adipócito, e mais uma vez você vai ganhar gordura. Não importa o quanto de atividade física que você faça, porque nunca os adipócitos vão encolher tanto até desaparecem completamente. Como um balão que sai todo o ar, você sempre terá algum remanescente. A única maneira de remover totalmente os adipócitos do seu corpo é um procedimento cirúrgico, como lipoaspiração ou excisão. Mas mesmo com estes procedimentos, se você voltar a comer o excesso de gordura, você vai colocar toda gordura de volta. A recomendação da atividade física para melhorar a saúde é acumular 30 minutos de intensidade moderada de atividade física na maioria dos dias da semana, senão todos os dias. 


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Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Como Saber Mais:
1. Quando é armazenada gordura intra-abdominal no corpo é o principal determinante de quem tem síndrome metabólica...
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2. A pesquisa mostra que tanto a sua dieta e seu nível de atividade física contribuem para o seu nível de gordura visceral...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com/

3. Quando os adipócitos recebem o sinal de hormônios para a liberação de gordura para a corrente sanguínea, eles encolhem como um balão quando o ar sai...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
International Journal of Obesity (2009) 33, 893-898; doi: 10.1038/ijo.2009.104; publicada em 9 de junho de 2009,L B Hassing, A Dahl K, V Thorvaldsson, S Berg, M Gatz, N L Pedersen e B Johansson, Departamento de Psicologia da Universidade de Gotemburgo, Gotemburgo, Suécia instituto de Gerontologia da Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Jönköping, Jönköping, Suécia, Departamento de Psicologia da University of Southern Califórnia, em Los Angeles, CA, E.U.A.Departamento de Epidemiologia Médica e Bioestatística, do Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia, Correspondência: Dr. LB Hassing, Departamento de Psicologia da Universidade de Gotemburgo, Box 500, SE-405 30 Gotemburgo, Suécia; Dr. Nicklas e seus colegas - The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism
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OBESIDADE CONTROLADA - NA PRATICA O QUE SE OBSERVA É QUE DEPENDENTE DA IDADE, APROXIMADAMENTE 40 ANOS, 1/3 DESTAS PESSOAS COM SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE VISCERAL, OBESIDADE CENTRAL NA MEIA IDADE DESENVOLVEU DEMÊNCIA;

REDUÇÃO DA FUNÇÃO COGNITIVA (ATIVIDADE INTELECTUAL) EM IDADE MAIS AVANÇADA,E UM GRANDE NUMERO DESSES PROBLEMAS ESTAVA LIGADO A ANCESTRAIS OU A FATORES EXÓGENOS (EXTERNOS)



O sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade visceral, obesidade central na meia idade,  aumenta o risco de desenvolver demência ou diminuição da função cognitiva (atividade intelectual) na idade avançada. Os pesquisadores que acompanharam este estudo, foram os mesmos que fizeram o acompanhamento dos estudos feitos do diabetes mellitus tipo 2 na demência e na diminuição da função cognitiva. Os pesquisadores analisaram dados coletados nos finais da década de 50 do século passado. O IMC (índice de massa corporal) foi coletado em 1.152 participantes que na época, tinham idades que variavam de 45 – 65 anos em 1963, estes dados foram usados para prever a incidência de demência e diminuição da função cognitiva, 40 anos após. O estudo regressivo mostrou que homens e mulheres que tinham sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade visceral, obesidade central, na meia idade, com IMC maior ou igual  a 26,5 kg/m² (índice de massa corporal) tinham um alto risco de demência e diminuição da função cognitiva. A correlação entre IMC (índice de massa corporal) e demência vascular, não teve grande significado estatístico depois de controlado o diabetes mellitus tipo 2 e as alterações vasculares. No entanto, as alterações apresentadas nos indivíduos com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade visceral, obesidade central na meia idade, além de ser significativo estatisticamente, apresentou um grande fator de risco para Doença de Alzheimer, mesmo após controle do diabetes mellitus tipo 2 e das alterações vasculares. Foi observado o mesmo padrão em homens e mulheres, ocorrendo uma contradição com estudos anteriores que mostraram um aumento do risco de demência na mulher. A equipe de pesquisadores planejou investigar por quanto tempo a pessoa tendo sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade visceral, obesidade central passava a ter afetada  sua função cognitiva, comparando com indivíduos que não foram diagnosticados clinicamente como tendo demência. A análise também   indicou, que o sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade visceral, obesidade central na meia idade, também foi correlacionado à diminuição da função cognitiva em indivíduos que não tinham demência. É fato que grande parte dessas doenças graves estão ligadas a fatores genéticos, entretanto o fator gatilho é exogeno e pode ser minorado com cuidados em relação a sua saúde não deixando, que a qualidade de vida o único patrimononio factual que possuimos esteja em segundo plano.

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1. Tecido adiposo marrom, um tipo natural de gordura que queima calorias com 70 % de eficiência no calor e quase 100 % de eficiência no frio... 
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2. A gordura marrom facilita com que a energia tenha um consumo mais produtivo no sentido de liberar e produzir ações metabólicas podendo atuar contra a obesidade e os demais riscos concomitantes...
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3. A gordura marrom protege animais de condições adversas no inverno e previne o aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral e outros tipos de obesidades relevantes... 
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Referências Bibliográficas:
International Journal of Obesity (2009) 33, 893-898; doi: 10.1038/ijo.2009.104; publicada em 9 de junho de 2009,L B Hassing, A Dahl K, V Thorvaldsson, S Berg, M Gatz, N L Pedersen e B Johansson, Departamento de Psicologia da Universidade de Gotemburgo, Gotemburgo, Suécia instituto de Gerontologia da Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Jönköping, Jönköping, Suécia, Departamento de Psicologia da University of Southern Califórnia, em Los Angeles, CA, E.U.A.Departamento de Epidemiologia Médica e Bioestatística, do Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia, Correspondência: Dr. LB Hassing, Departamento de Psicologia da Universidade de Gotemburgo, Box 500, SE-405 30 Gotemburgo, Suécia


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AO CONTRÁRIO DA GORDURA SUBCUTÂNEA, AS CÉLULAS DE GORDURA VISCERAL LIBERAM SEUS PRODUTOS METABÓLICOS DIRETAMENTE NA CIRCULAÇÃO PORTAL, QUE LEVA O SANGUE DIRETO PARA O FÍGADO – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.

Uma nova explicação para os riscos da gordura visceral baseia-se no conceito de lipotoxicidade. Ao contrário da gordura subcutânea, as células de gordura visceral liberam seus produtos metabólicos diretamente na circulação portal, que leva o sangue direto para o fígado. Como resultado, as células de gordura visceral que são ampliadas e recheadas com excesso de triglicerídeos derramam os ácidos graxos livres no fígado. Os ácidos gordos livres também acumulam no pâncreas, coração, e outros órgãos. Em todos estes locais, os ácidos gordos livres acumulam nas células que não são modificados para armazenar gordura. O resultado é a disfunção de órgãos, que produzem controle prejudicado de insulina, de açúcar no sangue, e de colesterol, bem como a função cardíaca anormal. Estas explicações não são mutuamente exclusivas, todos podem ajudar a explicar os perigos da gordura visceral. 
Tudo somado, as observações clínicas e resultados de pesquisas básicas concordam que o excesso de gordura dentro do abdômen é um dos principais contribuintes para a doença cardiovascular. Os métodos mais precisos são a tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (MRI) para medir a quantidade de gordura visceral. Mas eles são caros e requerem equipamentos sofisticados. Um método muito mais simples é determinar a relação cintura-quadril. Com seu abdômen relaxado, medir a sua cintura na altura do umbigo. Em seguida, meça seus quadris em seu ponto mais largo, geralmente nas proeminências ósseas. Finalmente, divida o seu tamanho da cintura pelo tamanho do seu quadril: cintura (em centímetros) / Quadril (em polegadas) = relação. Como é sua preocupação com a saúde? A chance de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) aumenta progressivamente à medida que a razão de um homem se eleva acima de 0,95 e para mulheres, o risco começa a subir acima de 0,85. A relação cintura-quadril é uma ferramenta muito útil. Mas muitos especialistas estão agora pensando em uma nova técnica ainda mais simples: a circunferência da cintura. Porque envolve uma medição só ao invés de duas medições, é mais precisa e reprodutível que a relação cintura-quadril. Para medir a circunferência da cintura corretamente, tire os sapatos e ficar com os pés juntos. Certifique-se de sua barriga está vazia. Relaxe e expire. Usando uma fita métrica tecido que não pode ser esticado, e não a fita de metal duro a partir de sua caixa de ferramentas, meça a cintura na altura do umbigo. 


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1. Uma nova explicação para os riscos da gordura visceral baseia-se no conceito de lipotoxicidade. Ao contrário da gordura subcutânea, as células de gordura visceral liberam seus produtos metabólicos diretamente na circulação portal, que leva o sangue direto para o fígado...
http://gorduravisceral.wordpress.com/

2. O resultado é a disfunção de órgãos, que produzem controle prejudicado de insulina, de açúcar no sangue, e de colesterol, bem como a função cardíaca anormal...
http://abdominalobesidade.wordpress.com/

3. Mas muitos especialistas estão agora pensando em uma nova técnica ainda mais simples: a circunferência da cintura. Porque envolve uma medição só ao invés de duas medições, é mais precisa e reprodutível que a relação cintura-quadril...
http://obesolow.wordpress.com/

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8). Health Harvard Edu Women.


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